Mais um aniversário.
Assinalado fora de tempo. Claro.
Dois anos depois, quase trezentos pretextos depois para marcar presença numa net sem rostos, bolo para todos...
Comemoração não sei de quê.
As dúvidas persistem.
"Qual o propósito?"
Se julgar que algum, estou enganado.
A vida é muito mais larga que isto. Sonhos por cumprir.
E cada minuto gasto é um minuto irremediavelmente perdido.
Se disser que não, como explicar-me?
O que faço aqui? Diluviando letras atrás de letras, fios de palavras, ribeiros de frases, marés de discursos...
...Para nada?
E porque sinto sempre que tenho de voltar?
Assinalado fora de tempo. Claro.
Dois anos depois, quase trezentos pretextos depois para marcar presença numa net sem rostos, bolo para todos...
Comemoração não sei de quê.
As dúvidas persistem.
"Qual o propósito?"
Se julgar que algum, estou enganado.
A vida é muito mais larga que isto. Sonhos por cumprir.
E cada minuto gasto é um minuto irremediavelmente perdido.
Se disser que não, como explicar-me?
O que faço aqui? Diluviando letras atrás de letras, fios de palavras, ribeiros de frases, marés de discursos...
...Para nada?
E porque sinto sempre que tenho de voltar?
Pode ser que a voragem nos poupe, ao não nos consumir de vez...
1 comentário:
não questiones. mantém-te.
sabemos quando não estamos onde devíamos e o nosso "não sei quê" rejeita que continuemos.
e depois, "cidadão do mundo", lembras-te?
e, acredita, que diferença de há um, dois, 15 anos para cá. e não falo só do blogue...
ai ainda não to tinha dito! pois, somos cada vez mais o silêncio neste viver ~um tanto próximo à distância.
parabéns. e não digo porquê também. porque podes dar um mau jeito nesse encolher de ombros e as férias esperam-te. rss
beijinhos de alma, Fernanda
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