Numa incursão pelo óbvio, apetece-me recordar que somos uns patinhos.
Como homens, mulheres,... gente.
Uns patinhos em casa, na rua, no emprego, na vida.
Uns patinhos que fazem com que esta Terra seja das mais giras e prazenteiras do mundo.
Uns patinhos que se fazem papar por serem tão giros e por se acharem tão giros.
Papados não necessariamente pelos mais fortes, não necessariamente pelos mais inteligentes, apenas por quem não é tão cronicamente patinho.
Eu sou um patinho.
Por isso é que tenho um blogue. E à distância bato em quem acho que não posso bater.
Por isso é que tenho um blogue. E sozinho a um canto finjo que racionalizar o absurdo equivale a desmontá-lo.
No dia-a-dia não digo tudo o que quero.
Não faço tudo o que digo.
Não creio em tudo o que faço.
Mas continuo...
...E acho que assim bastante continuam também os que me rodeiam. (Ou, se calhar, acho-o por força da minha pacata patitude.)
Óbvio, óbvio,óbvio.
Mas lá que volta não vira lá está a costela de patinho a vir ao de cima, lá isso está...
Para quem gosta de banda desenhada, fica um exemplo.
Enjoy...
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