O senhor Pinho é um espectáculo.
Ainda ninguém explicou - se calhar era giro... - o que faz do cavalheiro um expert do que quer que seja.
Isto é, porque é que o "Governo" de laboratório Sócrates recrutou esta ave rara para as suas fileiras.
É pura maldade dizer que num "Governo" em que figuravam o Ministro de Estado e das Finanças Campos "Quatro Meses" e Cunha ou o Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros Diogo "Coluna Fraca" Freitas do Amaral, mais um Manuel Pinho ou menos um Manuel Pinho pouca diferença faria.
A escolha criteriosa de um Ministro (como o da Economia) obedece a demoradas congeminações e ponderações até alinhar um pente de misses que aguardam frenéticos a revelação do eleito.
Só os melhores prevalecem!
Ou não.
Este indivíduo, a quem poucos veneram a capacidade, vai vendo cada vez mais degradado o crédito das suas palavras, na directa proporção em que mesmo o elementar respeito por uma figura governamental merecida do populacho vai cano abaixo.
Nunca se percebeu (?...) porque era quem era no BES, como agora não se percebe que seja quem é no Governo.
O que é pior é que o indivíduo não só é cada vez mais um inimputável da política, um alucinado que não sabe a quantas anda, o que faz e o que diz, mas um impune, amparado pelos seus iguais para que não caia(m) da trepeça, a quem uma estranha teia de cumplicidades permite e faz permitir todos os seus desvarios.
Com o Carnaval à porta, é de avacalhar para a frente!
É o País na desbunda!
E o olhar perdido naquilo que podíamos ser.
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