Parabéns a este homem. E só...
Aos 84 anos Saramago alcançou o improvável.
Os píncaros do máximo reconhecimento literário, confrontado com o discurso de um douto popularismo barroco desconfortavelmente moderno.
A fama do homem e do escritor das liberdades, à pendura com o alforge de um pensamento missionário, prosélito e decadente.
O enaltecimento pela verticalidade e pela coerência do serviço à frágil República, a alguém que lhe virou costas num capricho cobarde, não tolerando as escolhas e as mudanças de um País livre, que o tolera ao limite do bom-gosto e do bom-senso.
Um homem que um povo generoso e humilde insiste em assinalar em festa.
Quando o contrário não acontece.
A história não se conta toda hoje. Aqui.
Hoje, parabéns e só.
Aos 84 anos Saramago alcançou o improvável.
Os píncaros do máximo reconhecimento literário, confrontado com o discurso de um douto popularismo barroco desconfortavelmente moderno.
A fama do homem e do escritor das liberdades, à pendura com o alforge de um pensamento missionário, prosélito e decadente.
O enaltecimento pela verticalidade e pela coerência do serviço à frágil República, a alguém que lhe virou costas num capricho cobarde, não tolerando as escolhas e as mudanças de um País livre, que o tolera ao limite do bom-gosto e do bom-senso.
Um homem que um povo generoso e humilde insiste em assinalar em festa.
Quando o contrário não acontece.
A história não se conta toda hoje. Aqui.
Hoje, parabéns e só.
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