Sócrates tem uma moção para apresentar no seu Congresso.
Que bom...
Mas como percebeu que isso não dá qualquer abalo ao pífaro aos portugueses (são mais lá lutas dele e dos seus) precisou de fazer o número do salsicheiro jabardão que vai enchendo a tripa com tudo que tem à mão.
Seja Segurança Social, seja a Educação.
E essa parte já me interessava...
Mas como já o previ a certa altura, não há mais nada que o homem diga que faça alguma diferença.
«O primeiro-ministro classificou de "sensata" a reforma introduzida nesta matéria, que estipula que os professores já não sobem automaticamente na carreira até ao seu topo [...] sem avaliação.»
«Os trabalhadores devem ser premiados ou não em função do que realizam. Não podia continuar a prática de não haver qualquer avaliação, como acontecia com os professores.»
Chavões, chavões, chavões.
Ditados por um político (afinal) desonesto, à medida de preguiçosos mentais que os replicam, destinados a massas alheadas pretensamente aflitas com o estado das coisas, mas ansiosas por ser alimentadas na boca com o feno demagógico de "punir culpados" e dormir descansado na volta do auto-de-fé em praça pública.
Resta-me (e àqueles milhares do 5 de Outubro) continuar previsível e banal.
Resistir a quem não me ajuda a ser melhor profissional. A quem não me ensina a ser sério.
A quem me envergonha, cada dia que passa, mais um pouco, de estar sob a sua tutela e de ser português.
07/10/06
Aí está: nada mais
Continentes à Deriva
*Governo* Socialista,
PS,
Uma tal de Educação
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1 comentário:
comentário aos dois. o que faz com que me questione sobre a veracidade, qualidade, verdade(?) das sondagens. manobra política? pestilência abafada esperando um congresso par aver o que dá? como se não soubéssemos já... ou estaremos numa daquelas situações da ficção científica em que meio mundo já é ET e são poucos os que conhecem a realidade e tentam mudar a ordem inevitável das coisas?
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